segunda-feira, 27 de junho de 2016

O Cachaceirologo Jenoino

O Cachaceirólogo Jenuíno

Viajando pelo nordeste estive em Caruaru e visitei o Morro do Moura e  na minha caminhada pelas ruas do vilarejo deparei com Alambique de Cachaça que me despertou curiosidade de fotografar, assim que comecei a preparar a Câmera fotográfica apareceu um senhor com jeitão caipira e falou bom dia seu moço, eu respondi e ele me perguntou se eu gostei do fermentador. E na conversa perguntou meu nome, eu dei meu cartão ele olhou riu e disse. O sr bebe,  entre que vou te mostrar a maior cachaça do nordeste, Já que o sr bebe vamos tomar um gole, ele riu outra vez e disse, quem sabe o sr. pode ser meu parente ? Eu perguntei qual era seu nome ele disse Jenuno de Moura, e caninha Mourana.    A cachaça  era uma delicia e hoje no meu Bardulaque lembrei desta história quando peguei uma garrafa de Rio Turvo que é idêntica a  Mourana, extraída da cana preta,igual a de quando fui reportar o plantio pela Emater Rio, de Barra do Pirai, na Fazenda do Sr.José Ulices, em São José do Turvo,    

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Recodação

Minha inspiração sobre o Jornalismo teve inicio neste dia  13 de junho de 1946 neste prédio da Avenida Rio Branco do Rio de Janeiro quando comecei a trabalhar como Offce Boy, na Agência de noticias Interpress.  Sozinho na cidade grande que era a capital da republica e no meio de muita gente apressado ,carros buzinando, falatórios, etc.fiquei nervoso e com medo, na hora que a porta do elevador abriu e entrei praticamente empurrado por outros para descer no vigésimo sétimo andar assustado procurando o local daquele  meu primeiro emprego.Hoje estou recordando daquele caipira lá das Minas Gerais. com medo igual um cachorro da roça com o rabo entre as pernas no meio daquela multidão. Mas venci, o meu trabalho era entregar envelopes com matérias de noticias nas redações de jornais e Rádios da capital. Mas foi muito bom, comecei a interessar por noticiários e a enteder melhor



domingo, 5 de junho de 2016

Estações ferroviárias 60 fotos

Estaçoes Ferroviarias 60 Fotos

HISTORICO DA LINHA: O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal.
A ESTAÇÃO: A estação de Igrejinha foi inaugurada em 1914. Desativada desde os anos 1970, serve hoje como moradia. Em abril de 2004, os trilhos do ramal, que até essa estação ainda estavam colocados mas no abandono, passaram a servir a usina da Votorantim Metais, ali ao lado, com trens da MRS. "O projeto de restauração e revitalização da estação ferroviária de Igrejinha foi a única proposta de Juiz de Fora aprovada na primeira edição do Fundo Estadual de Cultura. (...) A estação de Igrejinha tem construção de estrutura e vedação em pinho-de-riga e é uma das poucas com essas características no estado. A revitalização foi proposta pela Funalfa, que solicitava R$ 116 mil, mas foi contemplada com pouco mais de 50% do valor: R$ 60 mil. A idéia é recuperar o prédio e adequá-lo para possível habilitação de um espaço onde possam ser realizadas atividades de formação sociocultural. Segundo informações da Funalfa, os recursos disponibilizados, inferiores ao valor pleiteado, não irão inviabilizar a execução do projeto. (...) Além disso, há a preocupação com a rapidez das obras, que, de acordo com expectativas da Prefeitura, deverão acontecer em 2007. Construído em 1914 e degradado pela ação do tempo, o prédio requer ação imediata, para impedir que se desmorone. Após as obras físicas, a Funalfa se empenhará na criação de condições de funcionamento do espaço cultural. A princípio, estão previstas realizações de oficinas de artesanato e artes plásticas, entre outras possíveis demandas. A assessoria da instituição informa que cerca de cinco mil pessoas, entre habitantes de Igrejinha, bairros e distritos adjacentes, serão beneficiadas pelo projeto. Para o prefeito Alberto Bejani, a aprovação do projeto da Funalfa reflete a preocupação da atual administração com o patrimônio histórico da cidade e os benefícios para a comunidade advindos com a sua conservação. 'A restauração do prédio contribuirá para a manutenção da memória coletiva e para a revitalização da história do bairro', enfatiza Bejani. A opinião é compartilhada pela superintendente da Funalfa, Érica Delgado, para quem a conscientização sobre a importância dos espaços públicos estimula a cidadania dos diversos grupos. 'A revitalização auxiliará na construção de novos valores, bem como no favorecimento de novas relações de trocas culturais', afirma Érica. A assessoria de imprensa informa, ainda, que outra preocupação da Funalfa refere-se ao entendimento da comunidade sobre a importância da preservação do imóvel, uma das construções mais antigas do bairro. Tombada pelo Decreto Municipal 7505 e com pedido de preservação em nível estadual encaminhado ao Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), a estação, inaugurada em 1914, foi desativada em 1970. No período de funcionamento, ela integrava o ramal ferroviário de Lima Duarte. Com o fim das atividades, passou a ser usada como moradia, e todo o antigo leito teve sua área invadida ou transformada em rua. Na época, a estação ainda vazia foi cedida pela Rede Ferroviária Federal S.A. aos Correios, que não conseguiram adequá-la a seus serviços. Em setembro de 2005, efetivou-se o registro da transferência da estação para a Prefeitura. Atualmente, a Prefeitura, por meio do Programa JF nos Trilhos da Paz, a Escola Municipal Padre Wilson e a Unidade Básica de Saúde local vêm procurando desenvolver atividades de conscientização com a comunidade sobre a importância do imóvel" (A Tribuna de Minas, 10/2005).
(Fontes: Jorge A. Ferreira; Gutierrez L. Coelho; Albino Esteves: Álbum de Luiz de Fora, 1915; A Tribuna de Minas, 2005; Max Vasconcellos: Vias Brasileiras de Comunicação, 1928)
Estação Ferroviária de Chapéu D`Uvas
Acervo Humberto Ferreira 
Vista Parcial da Ponte da Rua Halfeld e Estação Ferroviária
Data não informada
Acervo Ramon Brandão  
Vagão de passageiros
Ultimo trem de passageiros a passar pela estação de Rio Novo em 30 de janeiro de 1972
Acervo Manoel Monachesi  
Automotriz do trem “Expresso da Mantiqueira
Estação Ferroviária do Bairro Mariano Procópio,aguardando horário para Santos Dumont em Novembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães 
Estação Ferroviária do Bairro Francisco Bernadino em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves  
Estação Ferroviária do Bairro Benfica
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves de 1915  
Estação Ferroviária do Bairro Grama em 1915
Álbum do Município de Juiz de Fora de Albino de Oliveira Esteves 
Texto sobre Estação Ferroviária, do calendário da Construtora Alber Ganimi
Data não informada
Acervo Jean Menezes do Carmo
Estação Ferroviária, do calendário da Construtora Alber Ganimi
Data não informada
Acervo Jean Menezes do Carmo  
Estação Mariano Procópio
Trem Litorina
Data não informada
Parada no pátio de manobras da Estação era usada como Museu do Rádio
Acervo Ronie Peterson  
Parada Coronel Felício Lima, de frente para a IMBEL
Foi construída nos anos 1940
Ali também existiu uma casa
Meus pais, no início da vida de casados, moraram ali
Acervo e Texto Vanderlei Dornelas Tomaz
O presidente Itamar Franco (de costas) preparando-se para embarcar na automotriz do Trem Expresso da Mantiqueira, na estação do Bairro Nova Era, em Juiz de Fora.
Dezembro/1994
Acervo Sergio Magalhães
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data não informada  
Trem Xangai passando pela Represa da CEMIG
Centrais Elétricas de Minas Gerais sobre o Rio Paraibuna, no trecho entre Juiz de Fora e Matias Barbosa, após a estação do Bairro Retiro em 1988
Acervo Hugo Caramuru 
Trem Xangai na Estação Ferroviária de Juiz de Fora em 1988
Acervo Hugo Caramuru  
A estação primitiva da Leopoldina em Juiz de Fora, por volta de 1915
Acervo Manoel Monachesi
Trem ainda a vapor, chegando à Estação Ferroviária de Rio Novo em 1961 na antiga e extinta Leopoldina  
Pátio de Manobras da Estação Ferroviária
Bairro Benfica
Detalhe pra as cores da Locomotiva que na época era gerenciada pela R.F.F.S.A
Acervo Pessoal  
Estação do Bairro Retiro em 1915
A estação de Retiro foi inaugurada em 1875
O prédio atual é uma construção moderna... e feia.
É um Bairro do Município de Juiz de Fora
A estação atual é uma construção provavelmente dos anos 1960, que substituiu a original, vista no pé da página no ano de 1915
Até 1998 paravam aqui os trens do Xangai, trem de passageiros regional que ligava Matias Barbosa a Benfica, dentro do Município de Juiz de Fora
Estação Ferroviária do Bairro Retiro em 2003
Acervo Pessoal
Vista parcial
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Acervo Pessoal  
Estação Ferroviária
Bairro Mariano Procópio
Data Provável 1915 
Litorinas RDC Budd do Trem Expresso da Mantiqueira na estação de Juiz de Fora, ao lado do Trem Xangai, aguardando a comitiva do presidente Itamar Franco em Dezembro de 1994
Acervo Sérgio Magalhães  
Estação Ferroviária
Bairro Grama
Estrada de ferro Leopoldina
Data não informada  
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Data não informada  
Bairro Mariano Procópio
Estação Ferroviária
Data provável 2008
Marcos Vinicus De Paula Silva comentou:foi na Administração do Custódio Mattos essa Reforma
Eu Passava Pelo Local na Época
Inicio de Construção do Centro Dnar Rocha  
Vagão em exposição após reforma na Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
Foto Histórica Turma de 1921 perfilada em frente ao Pátio da Estação Ferroviária do Bairro Benfica  
Estação Ferroviária do Bairro Dias Tavares Grupo de Revolucionários em Outubro 1930
Acervo Pessoal
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Vagões do Xangai na Plataforma de embarque
Acervo Sergio Magalhães
Estação Ferroviária do Bairro Benfica em Dezembro de 1994
Acervo Sergio Magalhães
Bairro IPASE antiga FEEA
Estação Coronel Felício Lima próximo a IMBEL
Data não informada
Travessia e Estação Ferroviária Coronel Felício Lima do antigo Bairro Ipase na IMBEL, década de 1980
A linha de trem da direita e que segue sentido centro e a outra seguia para FEEA atual IMBEL onde era feito o carregamento de munição para o exterior só ficou a foto pois não existe mais estes trilhos a esquerda ao fundo pode se ver a fachada da entrada da IMBEL
Acervo Pessoal
Estação Leopoldina em 1950
Acervo Ramon Brandão
Estação Ferroviária Central do Brasil nos Anos de 1855 e 1907
Acervo Ramon Brandão  
Estação Ferroviária Central do Brasil nos Anos de 1855 e 1907
Acervo Ramon Brandão 
Estação Ferroviária Central do Brasil
Datas Prováveis entre 1855 e 1907
Acervo Ramon Brandão
Estação Central do Brasil e também Leopoldina
Data não informada
À esquerda da foto Estação Central do Brasil e a direita Estação da Leopoldina
Rua Halfeld com Avenida Brasil
Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora
Iniciada em 1883, a Estação Ferroviária Central de Juiz de Fora está localizado na Avenida Brasil, Centro da cidade. Juiz de Fora é um nó ferroviário importante no sudoeste do Brasil. É uma cidade 510 mil habitantes, distante 110 milhas do Rio de Janeiro
Enchente em 24 Dezembro de 1940
Estação da Central do Brasil e Leopoldina
Atual praça da Estação 
Vista Parcial da Rua Halfeld em 1925
Detalhe para a construção da ponte Arthur Bernardes sobre o Rio Paraibuna bem como a Estação Ferroviária Central do Brasil 
Estação Ferroviária de Juiz de Fora
Primeira metade da década de 1950
Provavelmente de 1952 ou 1954.
Estação Ferroviária
Bairro Benfica antigo pátio de manobras
Acervo Pessoal
Nos Trilhos do Vera Cruz
Mariano Procópio (Município de Juiz de Fora)em 1928
"Piuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!" O trem apita, todos já sabem: Chegamos a Mariano Procópio!
A antiga estação de Rio Novo foi inaugurada em 1876. O nome atual (já tinha esse nome em 1915) foi dado em homenagem ao Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage, diretor da E. F. Dom Pedro II nos anos 1870 e construtor da estrada União e Indústria, que ligava Petrópolis a Juiz de Fora, em 1861. A estação de Mariano Procópio está na zona urbana da cidade de Juiz de Fora, mas antigamente ficava em terras cedidas pela quinta (fazenda) do Comendador. Nos anos 1920, enquanto a quinta já estava em ruínas, a propriedade em que ela ficava pertencia ao Exército. A estação funcionou até o final do trem Xangai, em 1996, que ligava Matias Barbosa a Benfica, último remanescente dos trens de passageiros que faziam as viagens por toda a Linha do Centro nos áureos tempos. Em janeiro de 2004, os pilares metálicos da cobertura da antiga plataforma da estação de passageiros caíram junto com a cobertura, provavelmente por velhice, falta de manutenção e vibração causada pelos trens que passam por ali. Logo depois a cobertura e os pilares foram arrancados a maçarico. No dia 14 de maio de 2009, o prédio da estação e mais três prédios no pátio junto a ela foram cedidos pela União à Prefeitura de Juiz de Fora, que promete recuperá-los.
Estação Central do Brasil em Juiz de Fora
A Estação de Juiz de Fora foi inaugurada em 1875
A cidade já existia desde o século XVIII; a estrada de rodagem União e Indústria, aberta seis anos antes e ligando-a à Capital Federal (Rio de Janeiro) e agora a ferrovia, fazendo a mesma ligação de forma mais rápida, trouxeram um grande crescimento à cidade a partir de então. Juiz de Fora ficou mais ligada ao Rio que a Belo Horizonte até meados do século XX exatamente por isso
A cidade, já uma das mais importantes da Província e do Brasil naquela época, certamente agora teria mais riquezas a receber
Ali chegaram trens de passageiros da Central e depois da RFFSA até 1996, quando o último deles, o chamado Xangai, foi extinto
Em frente à estação, do outro lado das linhas, existia a estação de Juiz de Fora da E. F. Leopoldina, de onde saíam, de 1884 até 1974, os trens para o ramal de Juiz de Fora, seguindo até São Geraldo, na linha de Caratinga dessa ferrovia
Acervo Pessoal 
Estação Ferroviária de Benfica
Inaugurada em 1º de fevereiro de 1877
Imagem de 1912
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz
Estação Ferroviária do Bairro Igrejinha
Histórico da Linha : O ramal de Lima Duarte, em bitola de 1,60m, foi aberto ao tráfego em 1914 até a estação de Penido e somente em 1924 chegaria à estação seguinte, Valadares. Em 1926 alcançou sua extensão máxima, em Lima Duarte - 56 km. O projeto previa bitola métrica e para tanto foi construída bitola mista entre as estações de Juiz de Fora e de Benfica, na linha do Centro, pois o trem partia da primeira. Porém, acabou sendo aberto com bitola larga. O ramal deveria alcançar Bom Jardim de Minas, na linha da RMV, mas nunca foi completado, e por isso deveria ter a bitola métrica, que era a da RMV. Em 01/09/1974, o ramal foi suprimido. Porém, aparentemente já desde 1972 os trens de passageiros não mais circulavam no ramal.
Acervo Pessoal
Estação de Trem Bairro de Chapéu D'uvas
Acervo Pessoal
Estação Ferroviária
Bairro Dias Tavares
Acervo Pessoal  
Estação Ferroviária de Chapéu D' uvas
Histórico da Linha : Primeira linha a ser construída pela E. F. Dom Pedro II, que a partir de 1889 passou a se chamar E. F. Central do Brasil, era a espinha dorsal de todo o seu sistema. O primeiro trecho foi entregue em 1858, da estação Dom Pedro II até Belém (Japeri) e daí subiu a serra das Araras, alcançando Barra do Piraí em 1864. Daqui a linha seguiria para Minas Gerais, atingindo Juiz de Fora em 1875. A intenção era atingir o rio São Francisco e dali partir para Belém do Pará. Depois de passar a leste da futura Belo Horizonte, atingindo Pedro Leopoldo em 1895, os trilhos atingiram Pirapora, às margens do São Francisco, em 1910. A ponte ali construída foi pouco usada: a estação de Independência, aberta em 1922 do outro lado do rio, foi utilizada por pouco tempo. A própria linha do Centro acabou mudando de direção: entre 1914 e 1926, da estação de Corinto foi construído um ramal para Montes Claros que acabou se tornando o final da linha principal, fazendo com que o antigo trecho final se tornasse o ramal de Pirapora. Em 1948, a linha foi prolongada até Monte Azul, final da linha onde havia a ligação com a V. F. Leste Brasileiro que levava o trem até Salvador. Pela linha do Centro passavam os trens para São Paulo (até 1998) até Barra do Piraí, e para Belo Horizonte (até 1980) até Joaquim Murtinho, estações onde tomavam os respectivos ramais para essas cidades. Antes desta última, porém, havia mudança de bitola, de 1m60 para métrica, na estação de Conselheiro Lafayete. Na baixada fluminense andam até hoje os trens de subúrbio. Entre Japeri e Barra Mansa havia o "Barrinha", até 1996, e finalmente, entre Montes Claros e Monte Azul esses trens sobreviveram até 1996, restos do antigo trem que ia para a Bahia. Em resumo, a linha inteira ainda existe... para trens cargueiros.
Acervo Pessoal
A Estação do Bairro Benfica foi inaugurada em 1887
Por um curto espaço de tempo, no início do século 20, veio a se chamar Ludovino Martins, mas logo retornou a seu nome original. Dela saíam os trilhos do ramal de Lima Duarte, de 1914 até o final dos anos 1960
Hoje, esse ramal foi erradicado, dele sobrou apenas o desvio que segue para uma instalação fabril em Igrejinha, ainda utilizado pela MRS, concessionária da linha
A estação foi, ainda, sede da Polícia Florestal na região por algum tempo
Hoje serve como escala para os maquinistas da MRS
Acervo Pessoal 
Benfica em 1953 ao fundo vocês podem ver o Trem Xangai na Estação
Acervo Vanderlei Dornelas Tomaz  
Estação de Trem Coronel Felício Lima
Era localizada próximo a IMBEL em Frente a Escola Estadual Almirante Barroso.
Acervo Pessoal
Estação de Trem Bairro Nova Era em 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont.
Ao Fundo o Colégio Militar
Acervo Sergio Magalhães
Estação de Trem Bairro Nova Era em Dezembro de 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont.
Acervo Sergio Magalhães
Estação de Trem Bairro Nova Era em Dezembro de 1994
Litorinas do Expresso Mantiqueira fazia o percurso Juiz de Fora a Santos Dumont.
Acervo Sergio Magalhães
Paradinha Ferroviária da FEEA atual IMBEL
A parada Coronel Felício Lima, de frente para a Imbel.
Foi construída nos anos 1940.
Acervo de Vanderlei Dornelas Tomaz
Postal publicado pelo jornal Tribuna de Minas em 2001
Foto de 1903 na atual praça da Estação  
Interior da Estação Ferroviária Central do Brasil em Juiz de Fora , data não informada
Hoje
Atual Praça da Estação

Escirto por:

Maurício Lima Correa um homem simples, humilde que sempre faz com amor o que a vida lhe proporciona