Viajando pelo nordeste estive em Caruaru e visitei o Morro do Moura e na minha caminhada pelas ruas do vilarejo deparei com Alambique de Cachaça que me despertou curiosidade de fotografar, assim que comecei a preparar a Câmera fotográfica apareceu um senhor com jeitão caipira e falou bom dia seu moço, eu respondi e ele me perguntou se eu gostei do fermentador. E na conversa perguntou meu nome, eu dei meu cartão ele olhou riu e disse. O sr bebe, entre que vou te mostrar a maior cachaça do nordeste, Já que o sr bebe vamos tomar um gole, ele riu outra vez e disse, quem sabe o sr. pode ser meu parente ? Eu perguntei qual era seu nome ele disse Jenuno de Moura, e caninha Mourana. A cachaça era uma delicia e hoje no meu Bardulaque lembrei desta história quando peguei uma garrafa de Rio Turvo que é idêntica a Mourana, extraída da cana preta,igual a de quando fui reportar o plantio pela Emater Rio, de Barra do Pirai, na Fazenda do Sr.José Ulices, em São José do Turvo,
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