sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Galeria Santos Dumont
Depois de alguns anos fora do Brasil, chegou ao Rio de Janeiro dia  2 de Dezembro de 1928 Alberto Santos Dumont, que foi homenageado pelo seus conterrâneos pelo feito do 14 Bis, seguindo logo para São Paulo seu real destino. Mas devido a um descarrilamento de trem em Vargem Alegre foi obrigado a permanecer em Barra do Pirai, e andando pela cidade avistou o Rio Pirai e disse a seus acompanhantes “Que beleza! Tão parecidas as águas deste rio com as do Rio Sena em Paris”. Em Homenagens aos elogios do Pai da Aviação, o Prefeito Arthur Leandro da Costa, mandou  preparar uma galeria na beira do rio e batizou-a com seu nome.  Mais tarde o Prefeito João Camerano mandou construir a Rodoviária, em formato do 14 Bis que foi inaugurada pelo prefeito Iago Valério em 1955. Mas todos estes reconhecimentos,  foram esquecidos pelas autoridades e, hoje, do pedacinho que sobrou da galeria, só resta o nome e a rodoviária foi completamente   transformada perdendo a forma original.   Quando encontrei a estátua em homenagem ao conterrâneo mineiro no Parque Nacional de Iguaçú, me lembrei do esquecimento barrense. Sería tão bom e uma beleza para a cidade, se os irmãos Jorge e João Aiex,  tivessem realizado o seus projeto que era a construção de um  edifício na divisa com a linha da Estrada de Ferro, onde era a residencia de João Aiex, em frente a Rodoviária,  dando continuação a Galeria  que seria a ligação com a Praça Nilo Peçanha onde ficava o hotel construído por eles em em l95l. 

      
                                                                                                                                              Odir 

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