Galeria
Santos Dumont
Depois de alguns anos fora do
Brasil, chegou ao Rio de Janeiro dia 2
de Dezembro de 1928 Alberto Santos Dumont, que foi homenageado pelo seus
conterrâneos pelo feito do 14 Bis, seguindo logo para São Paulo seu real
destino. Mas devido a um descarrilamento de trem em Vargem Alegre foi obrigado
a permanecer em Barra do Pirai, e andando pela cidade avistou o Rio Pirai e disse
a seus acompanhantes “Que beleza! Tão parecidas as águas deste rio com as do
Rio Sena em Paris”. Em Homenagens aos elogios do Pai da Aviação, o Prefeito Arthur
Leandro da Costa, mandou preparar uma galeria
na beira do rio e batizou-a com seu nome.
Mais tarde o Prefeito João Camerano mandou construir a Rodoviária, em formato do 14 Bis que foi inaugurada pelo prefeito Iago Valério em 1955. Mas todos estes
reconhecimentos, foram esquecidos pelas
autoridades e, hoje, do pedacinho que sobrou da galeria, só resta o nome e a
rodoviária foi completamente transformada perdendo a forma original. Quando
encontrei a estátua em homenagem ao conterrâneo mineiro no Parque Nacional de
Iguaçú, me lembrei do esquecimento barrense. Sería tão bom e uma beleza para a cidade, se os irmãos Jorge e João Aiex, tivessem realizado o seus projeto que era a construção de um edifício na divisa com a linha da Estrada de Ferro, onde era a residencia de João Aiex, em frente a Rodoviária, dando continuação a Galeria que seria a ligação com a Praça Nilo Peçanha onde ficava o hotel construído por eles em em l95l.
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